Mais uma viagem, mais um diário de bordo. Dessa vez nosso destino foi a terrinha da garoa, São Paulo.
Visitamos alguns lugares bacanas e vamos mostrar aqui um pouco do tanto que a maior cidade da América Latina tem para oferecer.
Apesar do ‘auê’ que é aquela cidade e da tão aclamada violência (sim, é óbvio que ela existe, mas a gente tem que viver, né?) que vemos todos os dias estampada nos jornais, Sampa tem muita coisa legal e, que é melhor, de graça!
Um dos primeiros locais que visitamos foi a Estação da Luz (tudo bem que eu disse que lá tinha coisa legal, mas não se arrisque levando bolsa, relógio, câmeras e afins, afinal, o seguro morreu de velho. Eu levei a câmera fotográfica, mas um minuto depois que comecei a fotografar vieram alertar do perigo que era desfilar com uma na mão. Matuto sofre!).
Aí vai um pouco sobre a Estação para vocês:
A Estação da Luz é uma estação de trem localizada no bairro da Luz, em São Paulo, Brasil. Ela reflete o momento histórico em que foi construída (por volta do final do século XIX), evidenciando o poder do café na trajetória de expansão da cidade. Erguida junto ao Jardim da Luz, por décadas a sua torre dominou parte da paisagem central paulistana. O seu relógio era o principal referencial para acerto dos relógios da cidade.
No período de auge da estação (ou seja, nas primeiras décadas do século XX, quando a Luz era uma região de destaque na cidade), a mesma compunha um conjunto arquitetônico que não só era um referencial urbano como efetivamente fazia parte da vida cotidiana do município, constituindo aquilo que pode ser chamado de a "imagem da cidade".
Na década de 1940 a Estação sofreu um incêndio e após a reforma, foi-lhe adicionado um novo pavimento no bloco administrativo. A partir deste período, o transporte ferroviário entrou em um processo de degradação no Brasil, assim como o bairro da Luz, levando a Estação a igualmente degradar-se.
Nas décadas de 1990 e 2000 passou por uma série de reformas, uma das quais encabeçada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro Mendes da Rocha - a qual teve como intenção adaptá-la a receber o Museu da Língua Portuguesa.
Fonte: Wikipedia